terça-feira, 10 de novembro de 2009

Comitê do Amapá lança Plano de Mobilização e Conferência Estadual de Educação


O Ministério da Educação, o Governo do Amapá e o Comitê de Mobilização local realizam, nesta terça-feira (10), a solenidade de lançamento simultâneo do Plano de Mobilização Social pela Educação – interação Família/Escola - e da Conferência Estadual de Educação. O evento é realizado no Teatro Bacabeiras, na capital Macapá.

O Amapá é o primeiro estado brasileiro a declarar a Mobilização Social pela Educação como ação inserida nas atividades do governo estadual. Integram o Comitê local de Mobilização representantes de 44 entidades e órgãos públicos e de segmentos organizados da sociedade civil.

Representantes da Secretaria de Estado da Educação (SEED); de secretarias municipais de educação da capital e do interior; da Universidade Federal do Amapá (Unifap) e Universidade do Estado do Amapá (Ueap); e do sistema S, entre outros, compõem o Comitê que deverá realizar, na tarde desta terça-feira, sua primeira reunião deliberativa.

A Conferência Estadual de Educação lançada hoje será realizada de 24 a 27 de novembro de 2009, na Unifap. Durante o evento será cumprida etapa preparatória para a Conferência Nacional de Educação (Conae) que será realizada de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, com as finalidades de construir o Sistema Nacional Articulado de Educação e definir as diretrizes e estratégias do Plano Nacional de Educação.

Comitê de Mobilização do Amapá divulga mensagem às famílias

No material impresso referente à programação dos lançamentos do Plano e da Conferência, o Comitê de Mobilização divulga a mensagem à sociedade amapaense para reflexão sobre a importância da participação da família na vida escolar dos filhos.

“Família e Escola são, reconhecidamente, duas das mais importantes instituições responsáveis pela formação de um povo. Com as mudanças econômicas e sociais, esta responsabilidade, principalmente por parte da família, tem sido afetada cada vez mais. O trabalho e outras atividades têm consumido o tempo dos pais que se vêem incapazes de educar seus filhos, atribuindo este papel - exclusivamente - à escola”, expõe o Comitê.

“Buscar parceria entre as instituições, criando uma rede de colaboração e diálogo, inserindo a comunidade e demais instituições da sociedade, a fim de garantir a permanência, o aprendizado e o desenvolvimento das crianças, adolescentes e jovens na escola, é a alternativa mais viável para a melhoria da qualidade do ensino em nosso País”, concluem os membros do Comitê.

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